Receita de brigadeiro ou beijinho sem leite

 

brigadeiro

Muita gente sabe que o Dudu teve alergia a leite durante muito tempo, então tive que adaptar muitas receitas e a minha preferida é essa de brigadeiro que minha amiga Vivi, mãe do Nicolas me passou. A base é leite de coco. Na verdade fazia pra mim, porque amamentava e não podia consumir nada de leite, mas daria pra adaptar pra fazer para uma criança um pouco maior. A receita básica é:

1 garrafinha de leite de coco

Algo para adoçar ( 2 colheres de açúcar, ou 2 colheres de mel (se puder), xilitol, etc).

Meia colher de amido de milho.

Para o brigadeiro acrescentar 2 colheres de cacau.

Para o beijinho acrescentar coco ralado.

Eu gostava muito de colocar algum tipo de castanha  ( de caju, do Pará, nozes, etc) picada no brigadeiro, mas isto também depende da criança ter liberação e não ser alérgica.

Para dar ponto demora mais do que o do brigadeiro normal, então é mais fácil fazer brigadeiro de copinho, mas se tiver paciência ele dá ponto de enrolar.

Tem uma marca de granulado que é limpa de leite, mas como a receita pode mudar, acho mais seguro que entrem em contato com os SACS das empresas para ter certeza quais são seguras no momento.

Se fizerem, comentem aqui!

Beijos, Cibele

 

O que procurar em uma escola infantil?

 

escola

O Dudu está na terceira escola, só este ano, o que é muito triste, porque ele só tem 4 anos! Primeiro, ele estava numa escola municipal, que era ótima, depois, fui trabalhar numa escola particular e ele ganhou bolsa, então ele começou lá, massss passados 2 meses, vimos que não estava dando certo, tiramos ele de lá, e como ele tinha perdido a vaga na escola municipal, colocamos ele numa outra escola particular, mais próxima de casa.

Conversando com uma amiga sobre coisas que devemos observar quando estamos procurando uma escola para nossos filhos, pensei em escrever algumas ideias. Eu estou naquela categoria, que nem conseguiu uma vaga na escola municipal (ou melhor perdi a que tinha) e que também não tem condições de colocar numa escola particular super renomada. Independente do seu caso, é importante conhecer o local que abrigará seu filho (a) durante boa parte do dia.

O que é importante observar:

1- Licenças (municipais e do Bombeiro)

Se  você está procurando uma escola particular, se atente a isso. Será que esta escola é legalizada? Ela segue as normas de segurança dos Bombeiros? Não só pergunte sobre isso, mas peça para ver estes papéis e certifique-se que estão atualizados. Outra coisa é  dedetização, veja se fazem e se está em dia.

2- Procure saber sobre os professores

Pergunte se os professores são formados, se existem auxiliares, se os auxiliares são formados, se a proporção de alunos para professores parece adequada, há quanto tempo os professores trabalham na escola (alta rotatividade é um sinal de que algo não vai bem).

3- Estrutura

Observe as condições gerais da escola, questões de segurança (armários que podem cair sobre as crianças, escadas perigosas, berços adequados, acesso a piscina, etc). Também é importante notar se o espaço onde as crianças passarão o dia é próprio para as temperaturas, se tem ventilador suficiente, e se isolado o suficiente para o frio. Verifique também os banheiros, se eles são adaptados para os pequenos.

4- Filosofia

É importante que a escola tenha os mesmos princípios que os seus. Então busque entender qual a visão da escola. Estamos falando de Educação Infantil, será que você quer que seu filho brinque mais e se desenvolva em outros aspectos? Ou você quer que seja mais voltado para ensinar letras e números? Pergunte quanto tempo de atividades pedagógicas o seu filho terá e se isso parece razoável para você. Ser uma escola cristã, seja ela evangélica ou católica é algo que busca? Pergunte qual a linha de pensamento, se é uma escola Montessori, ou Piaget e pesquise sobre isso, se é o que você deseja para seu filho.  Se a escola possuir Educação infantil e Educação Fundamental juntos, como as crianças são separadas? Elas convivem juntas?

5- Crianças especiais

Pergunte sobre como crianças especiais são tratadas, mesmo que seu filho não seja uma. Isto define o quanto a escola se importa de verdade com as crianças, ou se eles fazem qualquer coisa por uma matricula. Pergunte se as crianças especiais tem uma auxiliar, e se a mesma tem algum tipo de curso ou treinamento para isso. É importantíssimo que nossos filhos convivam em diversidade, mas é super importante que alguém qualificado saiba manejar as situações, para que não haja bullying, agressividade, etc.

6- Alimentação

Procure conhecer os fornecedores, se a comida é feita na escola ou se é terceirizada. Conheça o cardápio, pergunte sobre frutas e legumes, e se os sucos do cardápio são naturais. Conheça a cozinha da escola.

7- Procure saber se a escola possui processos

Hoje em dia é muito fácil saber se um local possui muitas reclamações, digite “processos e o nome da escola” e veja se há muitos processos trabalhistas ou outros que possam te indicar que a escola é uma furada. Evite de entrar nessa, mesmo que aparentemente tudo esteja bem, porque muito provavelmente o próximo processo será o seu.

8 – Converse com outros pais

Procure saber se eles estão felizes, se indicam, etc.

Caso haja a possibilidade de procurar por escolas, observe estes quesitos, caso seu filho tenha conseguido uma vaga numa escola municipal e algo te incomoda, procure a secretaria de educação, ou um vereador, para lutar por uma educação decente para nossos pequenos.

E você? Tem mais uma dica sobre escola? Deixe aqui nos comentários.

Beijos,

Cibele

Rafinha

 

Olá mamães! Muitooo tempo depois, voltei ao blog, realmente dar conta de escrever e cuidar do Dudu não estava sendo fácil.

O Dudu ganhou um irmão mais novo nesse meio tempo (03/02/2017) mas, infelizmente ele foi morar com o papai do céu 5 meses depois. E eu voltei pra falar dele.

Descobrimos no primeiro morfológico, aquele que vê a translucência nucal, que a dele media 6,9, quando o esperado é até 2. A médica falou que provavelmente ele teria Síndrome de Down. Passou algumas semanas, apareceram outras coisas que indicavam que o que ele tinha era mais grave que SD. Resolvemos fazer uma amniocentese, aquele exame que tira líquido amniótico e analisa o DNA. Descobrimos então com 22 semanas, que ele tinha Síndrome de Edwards. Uma síndrome terrível que afeta o cromossomo 18. Ele tinha poucas chances de sobreviver, mas nós iríamos lutar até o fim por ele. Escolhemos seu nome: Rafael (que significa Deus cura), pois sempre tivemos fé de que ele poderia ficar bem. A ginecologista não acreditava que ele nasceria com vida, mas a gravidez seguiu até 39 semanas, mesmo com todos os problemas sérios que ele tinha (a síndrome afetou muito seu coração e seus rins). Quando estava no hospital para seu parto, a médica da UTI perguntou se queríamos que eles reanimassem ele caso ele parasse de respirar e eu disse que sim! Que queríamos que ele tivesse todas as chances do mundo. Quando ele nasceu, não respirava, intubaram ele e levaram para a UTI. E ali ele ficou por toda sua curta vidinha. Ele chegou a fazer uma cirurgia no coração, mas não adiantou. Ele faleceu no meu colo dia 17 de junho. Com certeza foi a terrível, mas tê-lo amado e ter sido amada do jeito que éramos foi a melhor coisa para nós.

Caso queiram saber mais sobre a minha história com o Rafa, compartilhei bastante na página do Face “a incrível jornada do Rafinha”.

Se alguém estiver passando por esta luta, fique a vontade para entrar em contato comigo. E se puderem façam uma oração por mim e pela minha família que sente falta do nosso pequeno todos os dias.

Abraços,

Cibele, mãe de um anjo, do Dudu e do Rafa.

Eu volteiiiiii… agora pra ficarrrrrr… (Primeira vez na praia)

Dudu na praia

Olá mamães! Tudo bem com vocês?

Estive ausente no último mês, né? É que o Dudu estava doentinho, depois meu marido saiu de férias e saímos mais, depois fomos viajar, depois bateu a preguiça hahaha.. Mas agora estou de volta! Vou tentar escrever com a mesma frequência de antes.

Eu queria contar pra vocês sobre a primeira vez na praia do Dudu. No final do ano, eu estava super estressada, querendo viajar, mas me bateu um super medo de como seria mudar a rotina do filhote, como seria a alimentação dele, onde ele dormiria, etc, etc, etc. Queríamos três coisas, um lugar bem perto da praia, pra ser fácil ir e voltar com o baby e um local com cozinha, e que fosse barato! Esse último foi o mais difícil, já que fim de ano é sempre concorrido. Conseguimos um hotel em frente a praia, mas que não tinha cozinha. Tive que levar papinhas industrializadas, que nunca usamos, mas nos ajudou bastante por causa do armazenamento também.

Fomos a praia de manhãzinha e no final da tarde, então não estava tão lotada. Quando chegamos o Dudu amooouuuuuu a água, ficou super empolgado com as pessoas em volta. Ele engatinhou ao nosso redor e ficou brincando na piscininha e com os brinquedos dele.

Foi uma viagem bem diferente do que costumávamos fazer, tínhamos que acordar cedo, comer em um local adequado (sempre comíamos qualquer porcaria na praia e estava tudo bem).. mas foi uma viagem deliciosa!

Eu fiquei muito emocionada quando me dei conta de novo, de como somos nós que vamos apresentar o mundo ao nosso filhote!

Produtos que usamos:

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Fralda Little Swimmers, elas não incham na água, mas não absorvem o xixi, é só pra entrar na água mesmo, depois tem que trocar por uma normal. Tem que ver o peso do bebê, pois o Dudu usa tamanho G na fralda normal, mas nessa é P. Eu não vi a indicação de peso e acabei comprando errado kkkk.

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Usamos o protetor solar infantil Banana Boat Baby, que é específico para bebês, diferente de outras marcas e é fator 99. Gostamos bastante!

E vocês, já foram pra praia? Como foi? Tem dicas?

Roséola passou por aqui

Olá mamães! Tudo bem? Andei um pouco sumida nestes últimos dias porque o Dudu não estava bem, ficou com um pouco de febre, sem querer comer, chatinho… e eu achando que eram os dentinhos, mas ontem ele acordou cheio de bolinhas pelo corpo. Levei ele na pediatra e ela confirmou que era Exantema Súbito, um vírus que é conhecido como Roséola. Ele ainda está pintadinho, mas melhorando.

Eu escrevi há um tempo atrás sobre esta doença, se quiserem, deem uma lida lá no  https://maeatual.wordpress.com/2014/11/25/roseola/

Assim que der, posto um texto que estou escrevendo sobre quarto montessoriano. Estamos fazendo algumas mudanças aqui no quarto do Dudis e vai ficar bem bacana!

Beijos!

Panqueca de banana

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Olá mamães! Hoje o dia está bem chuvoso aqui, tomamos café da manhã em família, todos de pijama… uma delícia!  Pro Dudu, fiz panquecas de banana! A verdade é que ele não curte muito banana, então acabo colocando em outras coisas, pra dar aquela enganada rs.

A receita é super simples, e dá pra família toda comer!

2 bananas pequenas (eu usei prata)

1 ovo

Bater com o mixer e colocar com a colher na frigideira antiaderente. Quando formar bolinhas em cima e a lateral estiver opaca, vira e espera mais uns segudinhos. Espera esfriar um pouco e pode servir! Se tiver uma geléia de frutas (sem açúcar, só fruta batida mesmo) também fica gostoso!

Bom sábado para vocês! 🙂

Estimulando o bebê – corpo

Olá mamães!

Vamos a segunda parte da estimulação de bebês? Hoje escrevo sobre corpo!

1- Arrastando o bebê sobre um tecido

arrastar

O bebê deverá ser colocado sobre um tecido grosso (cobertor ou edredom por ex) e arrastado. Nesta brincadeira, os bebês contraem os músculos que ajudarão a em seu desenvolvimento motor, como equilíbrio, postura, etc.

2- Bola de pilates

bola de pilates

Uma bola de pilates serve para várias coisas, caso você tenha uma, pode segurar e colocar o bebê sobre ela e realizar movimentos para direita, esquerda, frente, trás, cantando. Esta brincadeira ajuda no fortalecimento dos músculos, o que também ajuda no equilíbrio, lateralidade, percepção espaço-corporal, contato com outro objeto, etc.

3- Em cima da sua perna

Uma variação do exercício acima é colocar o bebê sobre uma de suas pernas e realizar os mesmos movimentos.

4- Texturas

bolinha

 

Passe bolinhas de massagem e outros objetos com texturas variadas (uma colher de metal, de madeira, plástico, etc) delicadamente na pele do bebê. Trabalha a percepção corporal, sensações, texturas e etc.

 

Minha experiência:

Tenho realizado essas brincadeiras com o Dudu há algum tempo, sempre de maneira lúdica, por quanto tempo ele permitir e percebo que ele tem um controle corporal bem bacana, rolou com 4 meses, sentou com 5 meses, engatinhou com 6 e ficou em pé segurando nos objetos logo após começar a engatinhar. Hoje, com quase 8 meses, anda segurando nos objetos e acredito que não demora muito a andar! E vocês, tem sugestões de outras brincadeiras que estimulam os filhotes?

Beijos e bom final de semana!

Amamentação

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Olá mamães! Há um tempo atrás procurei uma cirurgiã plástica pra conversar com ela sobre uma possível redução de seios, ela me disse que se fizesse a cirurgia, não poderia amamentar, mas que de qualquer maneira, ela acreditava que isso seria muito difícil, já que meu seio tem muitas glândulas, achava que eu iria sofrer muito com seios empedrados, com mastite, seios doloridos, etc. Quando estava grávida, ao lembrar do que ela tinha me dito e de todas as histórias de terror que ouvi sobre amamentação, fiquei muito preocupada. No final da gravidez não tinha colostro nenhum, sendo que algumas amigas minhas já tinham leite… E pra finalizar, fiz cesárea, acreditava que deveria levar leite artificial… Mas durante a gravidez me preparei muito para a amamentação com as seguintes coisas:

1- Se informe

É importante ler bastante sobre amamentação, como é a pega, o que é colostro, mamada anterior, posterior, etc.Este vídeo abaixo, explica bastante coisa.

https://www.youtube.com/watch?v=6aqCd-tcK1g

2- Tenha bons produtos

Caso você tenha bicos planos ou invertidos, existem conchas de base rígida para formarem o bico. As conchas me ajudaram bastante no começo quando meus seios estavam bem doloridos e o simples fato de encostar no sutiã já doía bastante. Outra coisa que me ajudou, foi a pomada de lanolina, eu usei a Lansinoh, ela não precisa ser retirada para amamentar, por ser natural. Eu passava antes e depois da mamada, e se houvesse qualquer dorzinha, já ia embora, isso fez com que eu nunca tivesse nenhuma fissura. Eu comprei uma bombinha também, elétrica da Medela, que me ajudou nos momentos em que o peito estava muito cheio, ou quando precisava sair, tirava e dava no copo de treinamento.

3- Esqueça mamadeiras e chupetas

Existe algo que atrapalha demais a amamentação, os bicos artificiais. Alguns bebês passam o dia chupando a chupeta e quando está na hora de mamar no seio, estão cansados demais. A mamadeira também atrapalha, porque o fluxo é bem mais fácil nela, fazendo com que o bebê passe a preferir a mesma. Se você observar, nas embalagens destes produtos, há um aviso do Ministério da Saúde falando sobre esta questão. Não se preocupe, tranquilize seu bebê com o seio, e não sua versão em borracha e caso precisa oferecer outros líquidos (mesmo leite artificial) prefira o copo.

4- Tenha confiança

Nada acaba mais com uma mãe pouco experiente do que ouvir das outras pessoas a pergunta: “Será que seu bebê não está com fome? Acredite na sua capacidade de mamífera e não se preocupe com isso, bebês choram por inúmeros motivos, seu leite é forte e não há nada melhor ou mais importante do que ele.

5- Coloque o bebê para mamar

Para que você produza leite, nada mais importante do que colocá-lo para mamar, a sucção estimula a produção. O bebê deve mamar assim que nasce ou pelo menos na primeira hora de vida, pois nasce com bastante reflexo e depois disso com o cansaço do parto, dorme bastante.

6- Tente relaxar e descansar

Além da sucção, hormônios de prazer estão ligados coma a amamentação, então tente relaxar e descansar um pouco, se puder.

Minha experiência acabou sendo muito agradável, Dudu pegou o seio de primeira e eu deixava que ele mamasse a vontade. Hoje ele tem quase 8 meses e segue mamando em livre demanda. Não foi fácil passar por cima de várias sugestões de que ele estava passando fome, ou que acordava a noite, por que não tinha mamado o suficiente, mas eu consegui! Me sinto muito vitoriosa com isso! Persistam que vale muito a pena ver o olhar mais gostoso em direção a você, fora que é muito saudável! Dudu superou uma salmonellose só com leite materno. Beijos!

Como eu imaginava que minha vida seria com um bebê de 8 meses

dudu no berço

Ontem, antes de dormir, fiquei pensando no fato de que o Dudu vai fazer 8 meses em pouco tempo e antes dele nascer e quando ele era recém nascido, sempre imaginava minha vida com ele aos 3, 6, 9 meses, etc.. Posso dizer, que me enganei profundamente!!! Por isso escrevo as 20 coisas que imaginava sobre minha vida com um bebê de 8 meses (e como me enganei)

Imaginava que

1-  estaria mais confiante, sem medos

2- conseguiria dormir uma noite inteira tranquilamente

3- daria conta de toda a limpeza da minha casa

4- voltaria a cozinhar tranquilamente

5- comeria bem sossegada

6- estaria com a barriga parecida com a que tinha antes (ha)

7- teria emagrecido por conta da amamentação (ha 2)

8- conseguiria ler uma revista ou livro (estou com uma revista Crescer há 1 mês em cima da mesa)

9-voltaria a assistir filmes e TV

10- não sofreria tanto de amor pelo filhote

11- não choraria a cada nova conquista

12- não seria  a mãe mais rígida e mais coração mole ao mesmo tempo

13- não colocaria ele pra dormir na minha cama (pagando a língua, parte 1)

14- não estaria amamentando (nunca imaginei que conseguiria amamentar e chegar até aqui é uma vitória pra mim)

15- cuidaria mais de mim (estou há 8 meses sem cortar o cabelo hahahahaha)

16- voltaria a ter a mesma vida como casal

17- teria tempo pra estudar

18- não choraria cada vez que o Dudu tomasse vacina ou fizesse exame

19- não tivesse tanta vontade de ficar agarrada 24 h por dia com o filhote

20 – não imaginava que ele seria tão grande e independente como é, junto a mim, ainda é o lugar preferido dele, mas tem que estar no chão, engatinhando pra todos os lados… Ele gosta de comer sozinho, de beber água sozinho, de escolher os brinquedos… estou me preparando pelo que vem pela frente. O fato é que eles crescem, rápido demais!!!! E a nossa vida? Ah, isso depois se ajeita.. acho que até os 18 anos deles, tudo se resolve rs. Beijos!

Festa infantil saudável

Olá mamães! Sábado é dia de festa, né? E hoje escrevo sobre o cardápio da festa infantil, você cuida bem da alimentação do seu filho, não cuida? E você que nunca deixou o filhote comer açúcar e fritura, vai deixá-lo em seu primeiro aniversário tomar coca-cola e se encher de pastel e coxinha? Acredito que não… E se na festa, ele pudesse comer de tudo o que é servido aos convidados, isso não seria ótimo? Pois então, a última tendência no universo infantil (graças a Deus) é que a alimentação, assim como as bebidas sejam adequadas ao aniversariante.

Que os alimentos que geralmente são servidos nas festas fazem mal, a gente já sabe…  Apesar de serem tidos com “comida de criança”, coxinha, cachorro quente e pastel estão mais para “comida de universitário sem tempo, sem dinheiro e dotes culinários”. Cheios de açúcar e um monte de aditivos e conservantes, gorduras hidrogenadas e trans, corantes, etc, etc, etc…

A verdade é que devemos criar bons hábitos nas crianças, ensiná-las que comida saudável também pode ser gostosa, e nada melhor do que uma festa, pra espalharmos este ideal.

Ao invés de refrigerante, podemos servir sucos naturais, cheios de vitaminas e refrescantes. De entrada, canapés com pastinhas de legumes e espetinhos de tomate cereja, manjericão e mussarela de búfala ou homus com pão sírio e legumes de acompanhamento. Os salgadinhos podem ser substituídos por versões integrais ou por sanduichinhos de pão integral com frango desfiado ou com peito de peru, cenoura ralada e pepino. E de docinhos, picolés de frutas e espetinhos de fruta ficam lindos e deliciosos! O bolo pode ser mais simples, sem tanta cobertura e recheio lotados de açúcar e gordura.

F- espeto

F- picolé

F- Homus

Eu acho que esta ideia é particularmente elegante e de bom gosto! E vocês mamães, o que acharam? Será que dá pra substituir alguns elementos das festas infantis? Beijos e bom final de semana!